Marthabriest mordeu-me os tomates, a sua língua imunda não me deu tempo para falar. Lambi-lhe a rata, os seus sucos a fluir enquanto a fodia e Marthabriest respirava pesado, contorcendo-se tanto com o prazer. Fi-la ejacular e quando o fiz foi ainda mais forte do que quando brincava com os seus seios. Ela segurou-me no chão, agarrando-me, os seus quadris tremendo enquanto Marthabriest me montava. Ainda não tinha superado o que Marthabriest era, o puro animal, o desejo cheio de desejo dela. Marthabriest cuspiu-me e depois esbofeteou-me e eu podia sentir a minha boca aberta em choque, a minha picha ainda latejava, não era nem sequer suficientemente longa para ser uma picha adequada. Sane tinha a vantagem, mas eu estava a lutar em duas frentes, tentando cortar e libertar a tensão persistente quando Marthabriest começou a bater-me nos tomates, batendo-me contra a árvore. Ela não tinha parado até eu estar ajoelhado e Marthabriest tinha arado a rata dela no meu pau, levando-me a um orgasmo quase cómico, pois perdi o controlo sobre mim, o corpo dela a apertar-me, o corpo sensual dela ainda doía desde a estreia da sua prostituta. Tinha brincado com as suas mamas e boca e lambi a sua rata e vim, perdida nela, mas mesmo assim parecia que só a fazia querer mais. .