Anabellastar usaria a sua boca para acariciar o clítoris, bombeando-o com a sua língua até se tornar uma espécie de controlo remoto. A dureza no seu estômago e coxas reflectiria a alegria que Anabellastar estava a sentir. Anabellastar poderia afundar os seus dentes na pudenda do seu clítoris até que este deixasse de responder. A sua pele deslocar-se-ia ligeiramente e o seu corpo tremeria com a energia da sua estimulação. Sentia como se todo o seu corpo estivesse a ficar carregado com electricidade que lhe aliviaria a excitação, tornando a sua ejaculação mais difícil. Anabellastar poderia parar neste ponto e esperar pelo orgasmo. Só quando Anabellastar tivesse atingido o seu clímax é que ela saberia parar. Ela não se importava com a dor que Anabellastar sentia no peito, costas, braços, pescoço e cabeça, em parte porque sabia sempre o que estava a sentir, mas também porque sabia que não havia nada que pudesse fazer para impedir que este estado de êxtase se desenvolvesse. O desejo de ejacular, a humidade no peito e os tremores das pernas era uma fome tão primária como a que Anabellastar sentia pelo sexo. Ela sentiu o sexo como se lhe tivesse sido dado de repente e embora Anabellastar soubesse que nunca poderia satisfazer essa necessidade instintiva, não podia deixar de ter algum prazer nisso. Anabellastar amava a forma como o corpo de um homem se transformaria no de um homem no cio. Ela desejava a intensidade da luxúria de um homem e Anabellastar estava disposta a fazer tudo o que pudesse para satisfazer esse instinto animal. .