Emese ficou quieta enquanto B a montava e lentamente deslizava o seu rabo para cima e para baixo. Uma vez B estava a meio caminho entre as pernas, Emese puxou os seus músculos vaginais e começou a empurrar-se furiosamente de volta para dentro dele, ao mesmo tempo que lentamente fazia o seu rabo parecer mais pequeno, mais curto e mais plano. A Emese continuou a conduzir-se assim para B até que B percebeu que ele já não conseguia aguentar mais e relutantemente soltou o seu aperto na perna dela. Depois, retirou-se do esfíncter dela. Emese atirou a sua cabeça de volta em prazer e, por um instante, toda a Berkeley ficou branca. Este foi o seu derradeiro desafio. Os melhores galos tinham-na frustrado e mandaram-na de cabeça para cima dos calcanhares. Agora este pedaço de carne com a determinação inquebrável já a tinha irritado o suficiente para experimentar algo que Emese nunca quis experimentar antes. Por uma fracção de segundo ela tinha visto B como um homem, um animal, e eu percebi que Emese tinha realmente conseguido chegar ao seu primeiro orgasmo. B agarrou-lhe nas ancas, e empurrou-lhe a picha de volta para dentro dela, e desta vez Emese viu-o como ele era suposto ser visto. Ele era real. Ele era mais duro e maior e melhor do que qualquer uma das suas piores fantasias. Emese percebeu que ele a queria. Ele não acreditou nela quando Emese disse que ela não conseguia tirar isto, mas o que ele queria e o que ela queria era um e o mesmo. .