Deedeequeen nunca tinha sentido nada assim antes, mas parecia tão natural. Deedeequeen respirou e lentamente desceu a piça de Avery até à base, assegurando que tinha uma oportunidade de soltar o seu esperma. Deedeequeen concentrou-se então nos seus tomates, espremendo-os e certificando-se de que a sua semente era totalmente absorvida. Deedeequeen desligou o forno e ligou a tampa, fechando a porta e esperando até que Avery terminasse de ejacular. Qual foi a sensação de ser a puta da sua casa? Deedeequeen mal conseguia acreditar que os pensamentos corriam pela sua mente. Qual foi a sensação de ver aquela bainha a subir e a descer sobre aquele seu galo palpitante, vendo-a a acariciarse enquanto era espancada pelo marido? Deedeequeen puxou o lençol para cima e voltou a entrar na cama, dando a si própria algum tempo para pensar. Mas os pesadelos não duraram muito tempo. Deedeequeen moveu-se na cama e escorregou por baixo do lençol, puxando o roupão para baixo por cima dela. Deedeequeen ligou o forno e vestiu-se com um roupão semelhante, deixando as capas por cima dela. A Deedeequeen encontrou uma almofada e deitou-se, sentindo-se em paz. .