As chamas de Amilia deixam sair um longo e baixo gemido e olham-me fixamente, a minha pila já começa a crescer. "Não tocar", disse Amiliaflames numa voz de canção. "Não enquanto eu estiver em cima dele". "As suas palavras deixaram-me muito envergonhada. Tudo o que eu podia fazer era contorcer-me com a minha pila fora dela. Eu também tinha acabado de mijar em cima dela. "Não lhe estou a tocar", continuava a dizer. "Ainda não", respondeu Amiliaflames, ainda a grunhir. "Isto é muito pessoal, mas eu quero beijar-te". "Amiliaflames balançava para a frente e para trás, atirando-se a mim a sério. "Quero beijar-te", repetiu Amiliaflames, uma e outra vez. Só podia imaginar como era ter os lábios dela na minha pila, e começava a perguntar-me se Amiliaflames estaria disposta a trabalhar em algo mais. Mas eu não conhecia melhor. "Por favor", implorou Amiliaflames, "sê gentil comigo". "O abraço durou cerca de dez minutos, Amiliaflames libertando lentamente o seu aperto e aconchegando-me debaixo dos seus braços, e eu tentei não balançar para trás e para a frente com ele. Eventualmente, Amiliaflames soltou-me e o meu cérebro não sabia o que fazer. "O meu irmão já está feito", disse eu. Amiliaflames foi apanhada de surpresa. "Mas Amiliaflames é uma rapariga...